Entendendo o processo grafoescritural por Elisabeth Romar

   Escrever é um procedimento puramente neurofisiológico. Temos conhecimento que o cérebro desempenha funções sensoriais, motoras, de integração e processos específicos como memória, linguagem, escrita e resposta emocional. O ato escritural emana da conexão de várias partes do cérebro, resultante de uma integração neuromuscular e uma coordenação visual-motora, produzida por um pensamento consciente e inconsciente definido por símbolos convencionais reproduzidos por meio de um suporte (no caso, folha de papel) com o auxílio de uma caneta ou lápis, geralmente com o objetivo de comunicação. Essa ordem do cérebro tanto pode ir para as mãos, como para a boca ou para os pés.

  Cada ser humano é único, mesmo entre gêmeos idênticos cada pessoa tem uma marca exclusiva que são as suas impressões digitais, o seu selo pessoal. Os gêmeos univitelinos, resultantes de um mesmo óvulo e espermatozoide, têm o mesmo DNA e possuem o mesmo padrão dos dermatóglifos, porém em razão da influência ambiental ocorrem pequenas variações nas linhas resultando em impressões digitais diferentes.
  Assim como não há duas impressões digitais iguais, nem pessoas iguais, também não há duas escritas iguais porque nela está contida a atividade individual expressiva que segue toda a evolução do caráter da pessoa, por isso,  cada indivíduo tem uma escrita identificativa que a diferencia de outras.



Fonte original: Grafóloga e parceira Elisabeth Romar  (link do conteúdo: clique aqui

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